Tenho um segredo para compartilhar com vocês que envolve diretamente um certo trio… Mas vou deixar para o próximo dia 25, porque neste a relevância é outra!
Há alguns meses, usei minhas redes sociais para instigar a curiosidade dos leitores de 25 de Outubro para o que vem aí na continuação. Eis que hoje é mais um dia 25 até o nosso próximo encontro com elas, ou seja, dia de conteúdo especial de 25-O (2)!
Em meados de março, postei quatro cenários em alternativas ao atualizar o diário de escrita lá na comunidade do WhatsApp. O objetivo era saber qual daquelas cenas os deixaram mais curiosos para descobrir o desfecho. Mas eu não expliquei como eram as cenas, só dei o principal elemento de cada, que são:
1. Banheira (47%);
2. Lanternas de Kongming (50%);
3. Siracusa, Sicília (2%);
4. Martini (1%).
Vendo a divisão das pessoas entre as cenas, resolvi publicar também no Instagram, e ficou assim:
1. Banheira (50%);
2. Lanternas de Kongming (33%);
3. Siracusa, Sicília (4%);
4. Martini (12%).
Guardei as informações e não voltei mais nesse assunto. E por que não?
Porque hoje, dia 25/06, é o dia de presentear os fãs de 25-O com um spoiler mais que especial da história. E como praticamente deu empate, não só a cena das lanternas ou da banheira, como as duas foram selecionadas pela autora, que no caso sou eu, para atiçar ainda mais a curiosidade de quem se interessar pela minha história.
Você provavelmente teve que concordar com o aviso de conteúdo +18 para acessar o texto, então depois não venha me dizer que eu não avisei. Lembrando que os trechos podem ter alteração daqui até o dia do lançamento oficial de “25 de Outubro (2): efeito borboleta“.
Conteúdo de sexo explícito nas próximas linhas.
Trecho retirado do livro inédito “25 de Outubro (2): efeito borboleta“, presente no Capítulo 07.
— Depois… — Sussurrou Lana, fechando os olhos com a prazerosa sensação. — Só depois que você relaxar comigo. — Abriu os olhos e mostrou todo desejo que sentia por aquela linda mulher através das irises castanhas. Desceu as alças da regata de seda do pijama de *** e assistiu a peça deslizar pelo corpo dela, caindo ao pés. — A água vai esfriar. — Inclinou-se até abocanhar um dos seios da *** e chupou o mamilo com muita destreza.
— Acho que o trabalho pode esperar…Ah! — Gemeu ao sentir Lana mordiscar seu mamilo. Sua sensibilidade na região estava aguçada. Estranhou por um breve instante, mas o calor crescente por todo seu corpo a fez ignorar a razão por completo.
— Você é a chefe, ***. — Falou ao se afastar e começou a rebolar enquanto caminhava para dentro do banheiro. *** tirou as únicas peças de roupa que lhe restavam e correu para dentro do cômodo, fechando a porta atrás de si.
Lana entrou primeiro na banheira e estendeu a mão para ajudar *** a entrar na água sem correr o risco de perder o equilíbrio. Indicou para que ela se sentasse em sua frente, de costas, para repousar na frente de seu corpo. A água ainda estava em uma ótima temperatura, muito gostosa, por sinal.
— Você sempre cuida tão bem de mim… — Sussurrou Lana, ao passear suas mãos pelas áreas internas das coxas de ***. — Eu te amo tanto por isso! — Beijou o ombro dela, mordiscando no final ao mesmo tempo que sua mão direita deslizou até a intimidade da outra mulher.
Apesar da água na banheira, era possível sentir a umidade de *** entre seus dedos, pois a espessura era diferente. Lana subiu os beijos para o pescoço e se demorou por ali, enquanto provocava a entrada da amada. *** soltou um gemido abafado, pressionando o corpo de Alves contra o seu, sentindo aquele estímulo tão prazeroso. Fechou os olhos e se concentrou na sensação dos dedos invadindo-a e pressionando sua intimidade da melhor forma. Sua respiração tornou-se ofegante em questão de segundos. Virou o rosto para Lana beijar sua boca, mas nem mesmo conseguiu se concentrar naquele ato, pois a vontade de gemer e expressar o prazer vocalmente era bem maior e muito mais intensa.
Trecho retirado do livro inédito “25 de Outubro (2): efeito borboleta“, presente no Capítulo 17.
Vencida, *** foi. Havia preparado uma pequena surpresa para sua amada. Cozinhou uma massa à carbonara, a favorita de Lana. Arrumou a mesa de jantar com velas e o porcelanato chique, que tinha ganhado de sua mãe de presente de casa nova. Comprou um vinho branco, que muito bem acompanhava aquela massa. Não sabia o que Alves planejava, portanto empacotou essas coisas e levou junto. Em meio a toda a correria de viagem, acreditava que Lana não tinha parado para pensar em comida.
Quando estacionou o carro na vaga em frente ao imóvel, *** se deparou com um caminho de velas iluminando onde deveria passar. Por sorte, não estava tão frio essa noite, nem ventando. Apesar disso, *** vestia um sobretudo preto de botões largos e botas de couro, cano longo. Seus cabelos estavam soltos, porém volumosos. Estava maquiada, com um batom marcante nos lábios. O sombreado nos olhos realçam ainda mais a intensidade da cor *** de seu olhar.
Seguiu o caminho e só parou quando não encontrou mais velas iluminando lugar nenhum. Substituindo-as, havia lanternas de kongming flutuando no escuro. Olhou para os lados, tentando entender o que aquilo queria dizer. “Onde está a Lana?”, perguntou para si própria. Mas antes que pudesse cogitar qualquer coisa, ouviu quando o gerador de luz foi ligado e iluminou tudo. A claridade incomoda por breves segundos, até seus olhos se acostumarem. Piscou algumas vezes, enxergando com mais nitidez o que estava disposto à sua frente. E foi a surpresa mais linda que ela já viu!
Amarrados em alguns galhos mais baixos das árvores, estavam as lanternas, em uma linda combinação de cores. Azul, rosa, roxo e branco. *** vermelhas, em um arranjo perfeito, decoram o ambiente, ao redor do que pareciam ser duas espreguiçadeiras unidas lado a lado. Com uma manta branca e alguns travesseiros, prenderam a atenção de *** por alguns segundos. Foi só então que ela percebeu uma mesa comprida e redonda ao lado, com um balde com gelo e um espumante dentro. Velas, ainda apagadas, duas cadeiras – uma em cada ponta-, pratos e talheres também dispostos ali. Aproximou-se das *** e inalou o cheiro agradável delas. Sorriu e balançou a cabeça ao perceber o que era tudo aquilo.
— ***? — Ouviu Lana chamá-la na direção contrária e se virou para procurá-la.
Os cabelos estavam curtos, na altura da linha do queixo, em um corte chanel muito charmoso, com as pontas viradas para cima. Os lábios coloridos por um batom rosado, convidando a atenção de *** para eles. Usava um vestido branco, de manga longa, mas com a saia acima do joelho. Os pés estavam descalços. “Parecia uma divindade”, pensou ***, “uma deusa”. Ambos os sorrisos aumentaram quando os olhos finalmente se encontraram.
*** correu de encontro a Lana, que a esperou de braços bem abertos. O choque de força foi inevitável, mas não atrapalhou nenhuma das duas. Uma envolveu o pescoço da outra, que enrolou os braços na cintura da parceira. *** soltou todo o ar de seus pulmões com mais força do que imaginava. Estava tão aliviada. Apertou Lana, que apoiou o queixo em seu ombro. *** passou o nariz pelo pescoço, subindo para os cabelos, inalando o cheiro de sua amada. Sentiu tanto, mas tanto, a falta dela.
É claro que para aumentar a curiosidade e, também, a expectativa, eu substitui o nome das personagens por três asteriscos (***). Dessa forma, você pode imaginar qual a melhor pretendente para Lana. Também ocultei características e objetos específicos das personagens, que certamente revelariam suas identidades, como por exemplo o tipo de flor. Rosas representam a Heather, enquanto Tulipas representam a Lucy.
Gostou de descobrir um pouco mais do meu próximo livro? Deixe um comentário e me conte suas percepções.
